Você volta e meia se pega pensando em como melhorar a criatividade? Já teve um “bloqueio criativo”? Se sim, saiba que isso é mais normal do que você imagina e, muito provavelmente, aquela pessoa que você considera mega criativa também passa por momentos como esse.

É muito comum escutarmos (ou repetirmos) a frase “Fulaninho nasceu com o dom de ser [complete o trecho]!”. Mas a verdade é que todos nós podemos ser tão criativos quanto!

Pode parecer clichê, mas fato é que ninguém nasce criativo, mas se torna criativo. Nós conseguimos tomar decisões “criativas” porque somos carregados de experiências e referências que em alguma oportunidade podem ser usadas para solucionar algum problema.

É muito importante estimular a criatividade porque, hoje em dia, ter o espírito criativo é uma soft skill muito valorizada no ambiente de trabalho.

A boa notícia, antecipando um pouco, é que nesse artigo você vai perceber como toda experiência é válida e pode te ajudar a melhorar a sua criatividade em um momento oportuno. 

Então como aumentar a criatividade? Será mesmo que com o passar do tempo nós vamos perdendo as habilidades criativas? 🤔 

Com certeza você ou algum colega de trabalho já passaram por esses questionamentos.

Afinal, trabalho, produtividade e criatividade são palavras que sempre andam juntas!

Esse dilema pode ser especialmente persistente para pessoas que trabalham em ambientes onde se espera por ideias que otimizem e tragam novas funcionalidades para atividades que já existem, como é o caso, por exemplo, das agências

Pensando nisso, elencamos neste post alguns exercícios muito simples para estimular, praticar e alcançar a criatividade que sempre desejou.

Sem mais delongas, vamos conferir a lista de exercícios criativos?

Confira o que vem por aí:

8 exercícios para aumentar a criatividade (que você pode começar a praticar agora)

  1. Esboço Coletivo
  2. Modelo CREATES
  3. Modelo SCAMPER
  4. Processo criativo de Walt Disney
  5. Pense como uma criança
  6. Pesquise, escreva e vá dormir
  7. Pense o inverso
  8. Pergunte para 3 pessoas

8 exercícios para aumentar a criatividade (que você pode começar a praticar agora) 

Antes de falarmos, de fato, dos exercícios para aumentar a criatividade, é muito importante você ter em mente que não é improvável que suas ideias criativas surjam de forma espontânea.

Inclusive, é bem capaz que aquelas respostas criativas que você tanto queria sejam despertas nesses rompantes de inspiração. 

Mas isso não quer dizer que essas ideias sejam menos valiosas do que as ideias que surgirão durante a prática dos exercícios criativos que vamos te apresentar.

Dito isso, o objetivo aqui é que você tenha a intenção e o controle no momento de exercer a sua criatividade. Por isso, atenção: para você se tornar uma pessoa mais criativa, você não precisa adotar todos os exercícios ao mesmo tempo! 

Melhorar a criatividade é um processo que pode ser construído e aperfeiçoado com o tempo e, quando você menos perceber, sua criatividade (e produtividade) estarão à mil! 

Feita a devida introdução, acompanhe conosco alguns exercícios para estimular a sua criatividade que prometem exercitar seu cérebro. 

1. Esboço Coletivo

Trabalhar em equipe é sempre mais divertido e o resultado acaba ficando mais completo e ousado. Concorda? 

Então, chame a equipe, façam um brainstorming e comecem a fazer um esboço geral. 

Existem várias formas de estimular a criatividade a partir de um brainstorming – e uma opção é que cada membro da equipe escreva uma ideia e passe o papel adiante. No final, vários elementos serão recolhidos para este “pré-projeto”.

Outra forma bem eficiente é também distribuir papéis pelo grupo para que todos possam escrever suas ideias individualmente e com mais liberdade. Com esse anonimato, julgamentos entre colegas (ou os receios do julgamento) podem ser amenizado, já que ninguém saberá de quem partiu aquela ideia. 

Para refinar as ideias e seguir para as próximas etapas de planejamento e execução, continue lendo esse artigo e conheça outros exercícios e métodos de criatividade. 

2. Modelo CREATES

A neurocientista Dra. Shelley Carson descreveu em seu livroO cérebro criativo os 7 padrões cerebrais relacionados à criatividade, resultado de uma série de estudos e testes que realizou com centenas de pessoas altamente criativas.

A partir das suas observações, Carson concluiu que existem 7 “subcérebros” relevantes, que são ativados durante o processo criativo. Então, cada “setor”, ou padrão, é estimulado em situações específicas quando se busca soluções criativas. 

Esse projeto foi nomeado “CREATES”, conceito que na realidade é uma sigla união das letras iniciais de cada um dos padrões de criatividade constatados pela doutora. 

O modelo CREATES não é um exercício em si, mas sim um conjunto de técnicas que visam ativar a atividade criativa do cérebro. 

A ideia é desenvolver conscientemente cada um dos “subcérebros” para estimular seu potencial criativo e usá-lo nas mais diferentes áreas.

Vamos entender mais sobre cada um destes padrões?

Conectar (Connect) 

Neste primeiro padrão, estimulamos essa seção de forma livre sem a intenção de focar em um objeto específico. Por esse acesso ter sido despretensioso, temos a oportunidade de relacionar ideias ou objetos que, a princípio, não têm conexão entre si. Dessa forma, a Dra. revela que nesse estado somos capazes de criar várias soluções para um mesmo problema.

Para estimular a criatividade dentro deste padrão, você pode escrever ideias em um papel, criando ramificações entre cada tópico que você desenhar. Essa técnica ficou conhecida como o desenho de “mapas mentais” e, para surgirem boas ideias, é importante que você transcreva todas as ideias que podem ser relacionadas entre si.

Razão (Reason): 

Quando conscientemente estamos pensando a respeito de um problema, o padrão da razão está sendo ativado. As soluções, durante esse processo, são embasadas a partir de experiências e referências que já coletamos anteriormente e que podem compor a resolução do problema.

Uma vez com uma solução em desenvolvimento, sessões de feedbacks podem te ajudar a recolher sugestões e refinar aquele objeto. Para isso, vá atrás de pessoas que possam ter algum nível de conhecimento sobre a natureza do seu problema, tenho certeza que ideias construtivas vão sair daí. 

Visualizar (Envision): 

Utilizar imagens e recursos visuais pode ser um estimulante para aumentar a criatividade. Visualizando o problema a partir de formas imateriais, torna-se possível manipular suas ideias no que Carson chama de “olhos da mente”. Por isso, seu cérebro tende, mais facilmente, a encontrar semelhanças e conexões entre conceitos que inicialmente não se relacionariam.

Aqui você pode também usar a técnica de desenhar mapas mentais, mas não só isso. Uma outra opção é rabiscar, fazer desenhos e montar um moodboard – conhecido também por painel semântico. Nessa atividade, o objetivo é que você colete todo tipo de material de qualquer natureza, como rasgos de uma revista, algum objeto “inusitado” como uma lata de refrigerante. 

Não se limite! Conforme você estiver colecionando objetos interessantes, conexões que você antes não tinha percebido, podem começar a fazer sentido para a solução do seu problema.

Absorver (Absorb): 

Lembra da técnica de brainstorming que mencionamos mais acima? De forma resumida, em geral, se reúnem um grupo de pessoas que sugerem várias ideias a respeito de alguma dúvida, problema, etc. O que caracteriza e torna esse método único é que as sugestões não são descartadas e julgadas em um primeiro momento.

Essa mesma lógica se repete quando acessamos o setor de absorção do cérebro. Todas as opções são válidas e as fontes de inspiração podem ser diversas. Portanto, o importante é que você não avalie de forma crítica novas experiências ou ideias que despontarem. 

Transformar (Transform): 

Quando a angústia, ansiedade ou qualquer outro sentimento se instala e nos desmotiva a concluir uma atividade que requer criatividade, a Dra. Carson incentiva que acessemos a parte do cérebro que incentiva a transformação.

O objetivo é reverter essa inquietação através de uma atividade que expresse nossos sentimentos, como, por exemplo, pintar um quadro, fazer um exercício, etc. O importante é que você transfira esse sentimento negativo em outra atividade que possa estimular sua criatividade. 

Assim, você pode transformar algum sentimento ou pensamento negativo em algo positivo. Por exemplo, se estiver com dificuldades para escrever um post para o seu blog, experimente escrever algumas dicas para quebrar o bloqueio criativo na hora da escrita. 

Isso vai te ajudar a transformar o seu bloqueio em algo positivo e ainda aprender com o que está escrevendo.

Avaliar (Evaluate): 

A ideia principal desse padrão é bem simples: no momento em que avaliamos quais ideias criativas funcionam ou não para resolver uma questão, estamos acessando o subcérebro “Avaliar”.

Então, dando continuidade ao exercício da montagem de um moodboard, investigue aqueles objetos que realmente não vão acrescentar muitas informações ao seu projeto. 

Mas lembre-se, num primeiro momento, tente não avaliar criticamente aquelas referências que você está coletando. Reúna até quando você perceber que podem surgir boas intenções daquele amontoado.

Corrente (Stream): 

Esse padrão é geralmente aquele que tanto procuramos. É nesse estado que as ideias criativas despontam constantemente, com fluidez e em total harmonia.

A Dra. Shelley reconhece esse momento como se fosse um estado de total “improvisação de jazz, escrita narrativa (como em romances ou contos), escultura ou pintura e a revelação passo a passo da descoberta científica.”

Concluindo esse exercício criativo, seu livro tranquiliza que é mais do que normal não conseguirmos soluções criativas com naturalidade em um primeiro momento. Além disso, Carson incentiva que tentemos praticar cada padrão de forma descompromissada, tendo a liberdade de fluir de um padrão para o outro. 

Segundo ela, a prática é constante e existe ainda a possibilidade de surgirem outros padrões que podem também facilitar o seu processo criativo. Tendo isso em vista, continue lendo este artigo para que você possa encontrar o exercício ideal para melhorar a sua criatividade.

3. Modelo SCAMPER

Com a finalidade de estimular a criatividade de crianças e professores, Robert Eberle criou a metodologia SCAMPER que se tornou posteriormente objeto do seu livro

Apesar de ter sido desenvolvida para o ramo educacional, rapidamente a ferramenta foi adaptada à qualquer natureza de um problema.

SCAMPER é uma sigla onde:

  • S” é Substituir;
  • C” Combinar;
  • A” Adaptar;
  • M” Modificar;
  • P” Procurar usos diferentes;
  • E” Eliminar; e 
  • R” Reorganizar.

A ferramenta sugere uma estrutura cíclica que guiará o processo de transformação e lapidação de ideias. 

Por esse motivo, usualmente, a ferramenta também é usada para completar processos de brainstorming, com o objetivo de visualizar um mesmo tema por diversos ângulos, permitindo que ele possa ser entendido de formas completamente diferentes e inovadoras.

O exercício basicamente é: traga sua ideia central e passe por cada uma das etapas do método SCAMPER. Cada uma das letras simboliza uma das técnicas que, juntas, compõem a metodologia:

Substituir

Nessa etapa pense se é possível substituir algum elemento que possa estar direta ou indiretamente envolvido com a criação de um produto, ou com a automatização de um serviço. 

Você pode verificar, por exemplo, se é viável reconsiderar a forma como é acordada a logística de um produto: os fornecedores, os materiais, a própria produção, o serviço de entrega, etc.

Combinar

A combinação de elementos pode fazer surgir produtos ou serviços cada vez mais otimizados, completos e que agradam um maior público. Com várias perspectivas complementares é capaz que você crie um projeto totalmente inovador e criativo!

E se diferentes equipes passassem a trabalhar juntas, com objetivos alinhados e em um mesmo projeto?

Adaptar 

Sabe aquelas atividades que você pode substituir por outras? É possível readaptá-las para um projeto novo ou um que já exista na sua empresa?

Outro contexto que você também pode considerar, é entender em qual parcela do mercado o seu produto ou serviço está inserido. Feito esse mapeamento, avalie o que falta e o que pode se adequar aos seus processos.

O objetivo aqui é relançar o produto para um contexto totalmente diferente, aproveitando aprendizados recolhidos que possam agregar mais valor ao seu produto.

Modificar

Como no tópico anterior, uma mínima alteração pode transformar completamente um produto ou serviço, tendo ainda a possibilidade de relançá-lo como algo inédito. É o que acontece, por exemplo, quando a Apple desconstrói seus produtos em subprodutos como o lançamento de fones sem fio que funcionam via bluetooth.

Mas essas modificações não precisam ser necessariamente um acréscimo de um elemento. Uma nova funcionalidade pode ser agregada ao seu produto se for preciso, por exemplo, reduzir seu tamanho como o exemplo acima.

Então, repare e valorize características que compõem um projeto, um serviço ou um produto. Existe algum componente descartável ou faltante?

Procurar usos diferentes 

Buscar uma nova utilidade para algo que já foi criado para um uso específico pode ser um insight muito difícil de se perceber. 

É capaz que essa seja a avaliação das mais difíceis de toda a metodologia SCAMPER. Mas o que Robert Elebe incentiva é que se tente projetar aquele produto para novos contextos e usos.

Alternar públicos-alvo e explorar novos mercados são exemplos de algumas propostas para novos usos de um produto.

Eliminar

Como já propõe o próprio nome da etapa, este exercício criativo se trata de tentar reconhecer quais aspectos podem ser eliminados, simplificando o máximo possível sem que se perca o valor daquela ideia.

É importante ter discrição neste momento, tendo precaução para que não se eliminem etapas imprescindíveis para que o produto (ou serviço) seja entregue conforme propõe seu bom funcionamento.

Reorganizar

Será mesmo que a ordem das etapas desde o planejamento do seu projeto até a entrega do produto final estão distribuídas de forma otimizada?

Aqui, é a hora de você pensar se algum ciclo da sua cadeia de produção pode ser invertido ou até diluído. Existe alguma possibilidade de eliminar algum fornecedor da sua cadeia de produção e passar a desenvolver sua própria matéria-prima totalmente personalizada? 

Quer mais detalhes sobre este exercício para estimular a criatividade cada vez mais adotado por empreendedores? Então, veja este vídeo do Marcelo Nakagawa, divulgado pela Revista Pequenas Empresas, Grande Negócios.

4. Processo Criativo de Walt Disney

O processo criativo de Walt Disney é um dos estudos de caso mais procurados por empreendedores para aumentarem a sua criatividade.

O método foi mapeado por Robert Dilts em seu livro Estratégia de um gênio: volume 1, no qual avaliou que Walt utilizou três exercícios diferentes para compor suas produções.

Para percorrer o mesmo processo de avaliação de um objeto-problema inicial, é preciso atravessar três personalidades distintas: 

  • Sonhador;
  • Realista; e
  • Crítico.

No comportamento sonhador, dê asas à sua imaginação e se permita criar o projeto mais ousado que puder. Não se reprima, não se prenda a nenhum julgamento crítico e nem pense, neste momento, se existiriam dificuldades para implementar a sua inventividade.

Busque por várias referências criativas em lugares que possam ser inusitados para você. É tempo de inovar completamente.

Sendo realista, analise o que é viável para que o seu plano saia do papel e tenha claro quais ações precisarão ser realizadas para alcançar o resultado desejado. 

Importante: não descarte totalmente aquela ideia que você desenvolveu no modo sonhador, mas se esforce em exaustar todas as alternativas possíveis determinantes para transformar esse sonho em realidade.

Incorporando a personalidade crítica, os processos que você identificou na etapa anterior devem ser investigados minuciosamente, identificando todas as objeções possíveis para que o projeto seja efetivado. 

É literalmente pensar em tudo que pode dar errado, desconstruindo o plano até encontrar um planejamento assertivo. 

Mesmo que esse seja o momento de julgar por inteiro se aquele sonho pode se tornar realidade, não deixe de ter uma postura construtiva. Acredite na sua intuição e trabalhe para que esse projeto dê certo.

5. Pense como uma criança

A criatividade infantil não é apenas subestimada, como também muitas vezes desestimulada. Mas a verdade é que as crianças são as pessoas mais criativas que você pode encontrar (e se inspirar)! 

As suas mentes são livres de estereótipos, suas ideias são completamente “fora da caixinha” e ainda encontram relações entre situações que já não percebemos mais.

Muitas vezes o que nos falta é pensar como uma criança, perceber o mundo por outro ângulo, de forma mais simples e inusitada. É a falta desse desprendimento que nos impede de sermos criativos: temos o receio de pensar em soluções inovadoras que, para os adultos, parecem ser absurdas ou que não fazem sentido.

Observe as crianças resolvendo problemas, desenhando e brincando. Eis uma fonte de onde você pode extrair novas maneiras de pensar que, com certeza, vão te inspirar com ideias criativas que você poderá lapidar e colocar em prática.

Pratique este exercício para estimular a criatividade. No mínimo, você vai se divertir muito! 

6.Pesquise, escreva um esquema e vá dormir

Seu cérebro precisa de um tempo para colocar as informações em ordem e, assim, encontrar relações entre fatos e informações que antes você não pôde perceber.

É por isso que muita gente diz que têm grandes ideias criativas ao tomar banho ou logo antes de dormir, momento esse que nos desligamos de tudo e buscamos relaxar.

Não é à toa que a famosa expressão Eureka!, foi proferida por Arquimedes quando estava na banheira.

Segundo pesquisa desenvolvida pelo psicólogo e pesquisador norte-americano, John Kounios, ideias criativas geralmente surgem nos banhos porque ritmos sensoriais como tato e audição diminuem.

Por esse motivo conseguimos acessar experiências que estão no nosso subconsciente, já que a nossa atenção está voltada “para dentro”, com poucas interferências de fora do banho.

Kounios sugere ainda que antes de entrarmos em um estado de epifania, regiões que são estimuladas quando processamos informações estão menos ativas. E isso permite a revelação de uma ideia criativa. 

Portanto, após pesquisar muito sobre um assunto, faça um esquema rápido das principais ideias – de forma despretensiosa. Em seguida, procure se engajar em uma atividade relaxante… e se surgir uma ideia, Eureka!

7. Pense no inverso

Dizem que o post-it foi criado a partir desse método. Um dos maiores segmentos de atuação de 3M são colas e adesivos. Mas toda empresa precisa inovar, criar novos produtos.

Assim, os engenheiros se perguntaram: – E se ao invés de colar, criássemos algo que não cola?

Demorou um pouco para descobrirem como uma “cola que não cola” poderia ser útil. Chegaram à conclusão de que colar 

recadinhos ou lembretes de papel com uma cola desse tipo, fácil de retirar depois, seria ideal.

Assim nasceu o post-it. Um excelente exercício de criatividade, não acha?

8. Pergunte para 3 pessoas bem diferentes

Para finalizar, faz parte de quase todo exercício de criatividade buscar enxergar uma ideia sob óticas diferentes. Dessa forma, quanto mais perspectivas e referências você for coletando, mais material para se inspirar você terá à sua disposição.

Para estimular a sua criatividade, tente consultar pessoas que você conhece ‒ ou até que você não conheça- que pensam bem diferente entre si e também de você. Em seguida, desenvolva o máximo de perguntas possíveis para receber opiniões bem detalhadas sobre sua ideia.

Tenho certeza que a partir desse amontoado de respostas mais algumas (boas) ideias que você não tinha pensado antes vão aparecer!

E aí, gostou das dicas?

Por sinal, a Siteware criou este vídeo com mais alguns exercícios para estimular a criatividade.

Caso você faça alguns exercícios de criatividade diariamente e queira compartilhar com a gente, fique à vontade para comentar. 😉 

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Natacha Mathias

Redatora

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